Portugal... Parte II

O bom de comemorar feriados, é torná-los inesquecíveis, principalmente quando é o último. Não haverá “F”, no dia 5 de Outubro, nos próximos calendários. O de 2012 ficará para sempre na memória dos portugueses e das avessas. A nossa bandeira foi hasteada de pernas para o ar. 
António Costa, já assumiu a responsabilidade, e pediu desculpa ao Cavaquinho pelo sucedido. Agora já não há nada a fazer, a culpa será sempre do P.R. Cá para mim, quem fez aquilo, tinha acabado de saber que era o Oceano que ia treinar o SCP e ficou afetado, sem saber bem, o que estava a fazer. Eu calcei as meias ao contrário quando soube, tal foi a camada de nervos.

Sá Pinto, jamais esquecerá o feriado, porque viu a sua vidinha também de pantanas. Mas calma, tem a opção de ir treinar a equipa B, que vai tendo resultados e pode vir a deixar de os ter. Godinho Lopes, “piqueno, mais fofo, mas eu não sei bem onde tem a cabeça” tem uma paixão demasiado assolapada pelo menino Sá, e não lhe quer largar as saias, esperemos então por um treinador internacional, segundo prometeu o “piqueno”. Buhhh! Aqui tenho sempre fé, SEMPRE!

E agora uma coisinha estrangeira, de nuestros hermanos, que andam um passo atrás de nós ( calma… em certas coisas… tipo a crise, vá… ), também têm gentinha com cargos, supostamente importantes, que tem saídas infelizes. Há pessoas que deitam pela boca palavras, que no seu conjunto e depois da frase elaborada, são lixo, tóxico. Pena não ficarem com a boquinha em pranto durante uns dias, era logo pimenta na língua, até ficar dormente. Muito, muito, muito. José Manuel Castelao Bragaño, ( filho de sua santa mãezinha… ) eleito recentemente, Presidente do Conselho Geral da Cidadania no Exterior ( altamente... ) proferiu seguinte barbaridade: "As leis são como as mulheres, servem para serem violadas!". O mandato era de quatro anos, durou quatro dias. Neste parágrafo não tenho mais nada a dizer. Penso como vocês. Exacto.

O País perdeu a Margarida Marante. Pena. Muito nova. Esquecida em vida. Relembrada depois de morta, infelizmente, muita tinta ainda deve correr nestes dias, sempre com as desgraças a virem ao de cima, o Correio da Manhã fica com matéria para quinze dias.

Mó de Moreira